Estrutura de Dados

Referência: Página da disciplina.

Esta página deverá ser utilizada como referência e fonte de material adicional. Todo tipo de material permanente, que não muda de semestre para semestre, como apostilas, softwares, links com exemplos e outros materiais, a não ser quando indicado em aula, serão encontrados aqui. Na medida do possível referenciaremos este material nas aulas individuais listadas abaixo. Preste atenção nos itens do Plano de Ensino instanciado no Moodle que possuem links.

Metodologia

A disciplina terá um enfoque eminentemente prático. A metodologia de ensino será baseada no contraponto entre aulas teóricas e aulas práticas. Para tanto todo novo assunto será introduzido em uma aula teórica que terá a duração de 2 a 3 horas, acompanhada ou não pelo estagiário de docência designado para a disciplina. Este conteúdo teórico será fixado através de uma aula de caráter prático, com duração de 3 a 4 horas, sempre com auxílio de um estagiário de docência, onde serão realizadas em laboratório atividades de modelagem e implementação com o objetivo de fixar o conteúdo, além da discussão em grupo de problemas de compreensão e implementação encontrados pela turma.

Como linguagem de programação para o ensino do conteúdo fica determinada a Linguagem C++ e como ambiente de implementação a plataforma Linux/Unix, sendo a ferramenta de desenvolvimento preferencial o ambiente NetBeans para C++. Haverá uma breve introdução à ferramentas de produtividade nessas plataformas, à medida que se tornarem necessárias, mas fica a cargo do aluno a responsabilidade de adquirir proficiência nas mesmas.

O ensino dos conteúdos se dará através da utilização progressiva dos paradigmas de programação estruturado e orientado a objetos, de acordo com a adequação de cada paradigma à melhor compreensão do conteúdo.

A ferramenta de EAD Moodle (disponível em moodle.ufsc.br) será utilizada para guiar e organizar o ensino, sendo o repositório oficial de material de aula, conforme descrito abaixo.

A lista de emails da disciplina será utilizada para intermediar a comunicação entre professor, estagiário de docência e alunos. Para efeitos da avaliação da participação do aluno na disciplina, as suas estatísticas de utilização da ferramenta de EAD poderão ser levadas em consideração.

Estratégia de Ensino

A disciplina será mediada através da ferramenta de EAD Moodle, o que significa que a organização da disciplina, marcação de provas e exames, datas de entrega de trabalhos e outras orientações será sempre realizada através deste curso no Moodle.
O Moodle gera um log do uso do ambiente para cada aluno, o que ajuda o professor no acompanhamento das atividades. Para resolução de questões de freqüência suficiente ou insuficiente do aluno e questões sobre plágio de exercícios, as estatísticas geradas pelo Moodle sobre uso e consulta de material didático e enunciados de exercícios poderão ser utilizadas.

Organização do Ensino

O ensino da disciplina será realizado pelo Prof. Aldo v. Wangenheim. Além disso, o ensino da disciplina será assistido pelo trabalho de um Estagiário de Docência – ED. O ED será sempre um aluno regularmente matriculado em um curso de pós-graduação da UFSC, preferencialmente mas não necessariamente, o PPGCC. Este estagiário poderá ministrar aulas, acompanhar aulas do professor, participar na avaliação dos alunos e oferecer horários de monitoria para atendimento dos alunos. A atuação do ED é regulada pelo ¶15° do Regimento do PPGCC.

No semestre 2012.1 o estagiário de docência será o mestrando Leonardo Farage Freitas, que poderá ser contactado pelo e-mail leofarage@incod.ufsc.br.

Horário das Aulas

Conforme acordado em sala de aula, faremos as aulas na forma de 150 minutos corridos, sem a pausa de 20 minutos prevista no espelho de matrícula. Além disso, as aulas de 3ª feira iniciar-se-ão às 15:10 h e não às 15:30 h conforme previsto.

Dessa forma, os horários regulares de aulas ficam assim:

3ª – 15:10 – 18:00 h CTC 109

5ª – 15:30 – 18:00 h INE 101 (PCT)

Uma observação importante: me parece que houve um problema na alocação de salas e temos o laboratório alocado apenas até às 18:00 h nas 3ªs. Se houver problemas em terminar o assunto de terça até às 18:00 e outra turma procurar a sala, faremos o seguinte: recuperamos este tempo na aula da 5ª subseqüente.

Organização do Atendimento a Alunos

Para o melhor atendimento aos alunos o ED oferecerá um horário de monitoria que será divulgado na lista de emails da disciplina. Este horário será único e fixo, devendo os alunos da disciplina se dirigirem primariamente ao ED neste horário para a solução de problemas referentes ao conteúdo da disciplina. O horário de monitoria será escolhido de tal forma que se situe em um ponto da semana onde o aproveitamento para os alunos seja máximo, possibilitando-lhes ter tempo de tentar resolver exercícios e trabalhos antes de procurar a monitoria. Fica a critério do ED atender a alunos fora deste horário quando solicitado, cabendo esta decisão ao julgamento do ED.

Observe-se que o INE não possui mais recursos para pagamento de bolsa de monitoria para esta disciplina, sendo o horário de monitoria um serviço adicional oferecido aos alunos no sentido de promover melhores condições de aprendizado. Quem carrega o ônus do financiamento do horário de monitoria é o laboratório da UFSC ao qual o ED pertence, que aloca horas do tempo de trabalho em laboratório do ED para que este esteja à disposição dos alunos para atendimento.

É importante que o aluno tenha consciência disso e procure utilizar o horário de monitoria de forma objetiva e parcimoniosa. Sugerimos sempre comparecer à monitoria com dúvidas concretas e objetivas, somente depois de ter tentado resolver os exercícios e trabalhos, de forma a tornar mais eficiente e direcionado o trabalho do monitor que poderá direcionar seu suporte à resolução de dúvidas concretas.

Para todos os assuntos organizacionais da disciplina e todas as dúvidas sobre conteúdo que a monitoria não tenha sido capaz de sanar, o prof. da disciplina estará à disposição dos alunos. Para tanto deve ser encaminhado um email solicitando horário ou marcando um horário pelo telefone 3721 9516, citando-se a disciplina e o assunto da consulta. Infelizmente, em função da quantidade bastante grande de compromissos do professor, não há atendimento a alunos sem horário previamente marcado.

Avaliação

Critérios de Avaliação

  • 5 Notas (Pesos: 2,2,2,2,2):
  1. A média de todos os pequenos trabalhos de fixação passados ao longo do semestre, os quais serão em número entre 8 e 12, de acordo com o perfil da turma e suas dificuldades.
  2. Um Projeto de Implementação envolvendo um problema prático do mundo real solúvel com a aplicação de pilhas, listas ou filas. Este trabalho poderá ser realizado em equipe e deverá ser defendido pela equipe, sendo atribuída nota individual a cada aluno.
  3. Um teste parcial prático de implementação realizado em laboratório onde deverá ser resolvido um problema de implementação.
  4. Um Projeto de Implementação envolvendo um problema prático do mundo real solúvel com a aplicação de técnicas de gerência de arquivos indexados. Este trabalho poderá ser realizado em equipe e deverá ser defendido pela equipe, sendo atribuída nota individual a cada aluno.
  5. Um teste final prático de implementação realizado em laboratório onde deverá ser resolvido um problema de implementação.

A critério do Professor, o item de avaliação de número 5 poderá ser omitido.

Durante a defesa dos projetos de implementação o professor se reserva o direito de questionar os alunos da equipe sobre aspectos teóricos da disciplina contemplados no trabalho, sendo o resultado desses questionamentos levado em consideração na atribuição do conceito.

Para efeitos de defesa, os trabalhos práticos dos alunos deverão estar disponíveis nas contas dos alunos no repositório SVN do INE.

Todas as defesas serão realizadas na presença de uma Testemunha e as perguntas e suas respostas protocoladas por esta testemunha. Esta testemunha será preferencialmente o estagiário de docência mas poderá ser algum aluno de pós-graduação ou professor do INE.

Resumindo: Avaliação dos Projetos de Implementação:

  • Entrevista
  • Aspectos de Implementação e Teóricos
  • Avaliação em Grupo/Nota Individual

Recuperação (de acordo com parágrafo 2º do artigo 70 da Resolução 17/CUn/97)

  • Conceito “menção I” somente será cogitado para casos com justificativa médica ou ocorrência de força maior embasada em boletim de ocorrência policial ou similar, de acordo com a legislação da UFSC.
  • A recuperação será realizada através de um trabalho de implementação seguido de entrevista.
    • O trabalho de recuperação será individual
    • O trabalho de recuperação terá peso igual ao da média do semestre, de acordo com a legislação da UFSC

Índice da Disciplina

  1. Introdução e aspectos gerais da Disciplina
  2. Introdução à Programação C++ e ao Ambiente de Desenvolvimento.

Sobre o Autor

possui graduação em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1989) e Doutorado Acadêmico (Dr. rer.nat.) em Ciências da Computação pela Universidade de Kaiserslautern (1996). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina, onde é professor do Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação e dos cursos de graduação em Ciências da Computação e Medicina. É também professor e orientador de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação da Universidade Federal do Paraná - UFPR. Tem experiência nas áreas de Produção de Conteúdo para TV Digital Interativa, Informática em Saúde, Processamento e Análise de Imagens e Engenharia Biomédica, com ênfase em Telemedicina, Telerradiologia, Sistemas de Auxílio ao Diagnóstico por Imagem e Processamento de Imagens Médicas, com foco nos seguintes temas: analise inteligente de imagens, DICOM, CBIR, informática médica, visão computacional e PACS. Coordena o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Convergência Digital - INCoD. É também Coordenador Técnico da Rede Catarinense de Telemedicina (RCTM), coordenador do Grupo de Trabalho Normalização em Telessaúde do Comitê Permanente de Telessaúde/Ministério da Saúde e membro fundador e ex-coordenador da Comissão Informática em Saúde da ABNT - ABNT/CEET 00:001.78. Atualmente também é membro da comissão ISO/TC 215 - Health Informatics. Foi coordenador da RFP6 - Conteúdo - do SBTVD - Sistema Brasileiro de TV Digital/Ministério das Comunicações. Desde 2007 é Coordenador do Núcleo de Telessaúde de Santa Catarina no âmbito do Programa Telessaúde Brasil do Ministério da Saúde e da OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde e Coordenador do Núcleo Santa Catarina da RUTE - Rede Universitária de Telemedicina.